quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Essa é boa



Éramos oito, ou mais
Na quadra 7 da rua Cuiabá, Nenê, Mia, Gui, Bill e Dadal, filhos do Toco. Na mesma quadra, só que da rua Antônio Marinho, Dário, Gleison Gleiton, filhos de Zózimo Amaral. As idades eram parelhas. Era nos encontrar e “o pau cantava”.
Um dia nos encontramos: eu e o Bill; o Gleiton (loiro) e o Gleison. Foi ali na João Pessoa onde, na época, se construia a Igreja Brasil para Cristo. Eles vestiam calção de chitão xadrez, barriga de fora, nariz escorrendo. Mas exibiam um papa-vento, brinquedo que nos chamou atenção. Brincávamos no morro de areia da igreja.
Com jeitinho nos aproximamos, elogiamos o brinquedo e logo que eles abriram a guarda pedi para dar uma volta com o com o papa-vento. Eles negaram. Propus: “quer trocar o papa-vento em um estilingue?”. Os olhos do “alemão” brilharam. Onde está o estilingue? – perguntou interessado. Está ali em casa, que ver? – respondi. Ele topou ver o estilingue. Chamei o Bill e falei: “Bill, vá lá em casa, pega o estilingue, vamos mostrar á eles.” O Bill se virou e caminhou devagar rumo a nossa casa. Ia buscar o que não existia. Quando o Bill já estava a alguns metros de nós sugeri ao “alemão”: “enquanto ele vai pegar o estilingue, deixe eu dar uma voltinha?” Ele aceitou. Peguei o “bicho”, como ele rodava bonito e fazia um barulhinho legal. Corri ao redor deles até que me distanciei dos dois irmãos. Então, parti em disparada para casa gritando: Tchau, nem o papa-vento, nem o estilingue. 

Blog


O que dizem dos Blogs

Esse negócio de blog é uma tremenda falta do que fazer. Coisa de desocupado mesmo. Como meu grande lance não é levar vantagem, decidi arranjar um “bloguizinho” maneiro  para trabalhar, um pouco e me divertir bstante. Já tem gente se coçando porque sabem que o que me mata são meus momentos de lucidez. Aqui, ricos e pobres gemem.

Popularidade


Na Feira

Conversamos com o fiscal municipal José Dalvo e passamos pela barraca do Moabio (Psol), aquele que diz “o homem vem aí”. Olha ele na foto curtindo uma de feirante.  Comemos pastel na barraca da Tereza Mori, compramos maçã, melancia e pão de casa. Ficamos sabendo que por falta de mandioca o moço do churrasquinho de carne suína não aparece há duas semanas.

História Sinistra


Blazer do INCRA
O secretário municipal de Agricultura, Ailton Nonato, ainda não se explicou sobre a ocorrência envolvendo o veículo Blazer, branca, placas BSV 5578 (BRASIL), INCRA. Dizem que o carro teria se envolvido em acidente quando estava a serviço do secretário. Há duvidas sobre a natureza do acidente e o local onde o mesmo teria ocorrido. Cabe Ministério Público?

06/10/2011 - Todo Cuidado


Ônibus da Doença

A caminho da Feira do Redondo, que ocorre às quartas-feiras das 16 as 22 horas, nos deparamos com um caminhão guincho arrastando um ônibus. Era o coletivo municipal que atende os doentes, por isso denominado “Ônibus da Doença”. O ônibus teria quebrado na estrada, de madrugada, próximo a cidade de Assis, quando levava pacientes para a cidade de Jau.  Esse carro, sozinho, não atende as necessidades dos enfermos do município. Viaja constantemente para Pres. Prudente e ainda, sem esfriar o motor, faz viagens de longo percurso. O que mudou? Com certeza, muito pouco. Chega de mudanças invisíveis. Em 2012, mude seu voto. Faça você mesmo a grande mudança.

Desconectado II


Sem torre e sem rede  
Desde a tarde de ontem (5), nossa internet, via rádio, está sem conexão ou fora do ar. Problemas na Embratel. Os celulares, da operadora VIVO, também estão sem rede ou fora de área. O grande lance da comunicação é primitivo “boca a boca”, no bom sentido, é claro.

Desconectado



Apelação

Emitir sinais de fumaça, gritar ou propagar sons de tambores. Se nada disso estiver á seu alcance, você pode esbravejar, espernear, soltar fogo pelas ventas ou fazer como o “Felão”, relaxar. Dias desses, numa roda de amigos saiu a conversa de que o Felão estava com diabetes. Um senhor, experiente e prestativo, chamou para si a responsabilidade de passar para o “Felão”, um “santo” remédio. Ele perguntou se seu paciente em potencial conhecia uma determinada planta e se já tinha experimentado chá das raízes da mesma. “Felão”, na maior calmaria e bom humor  respondeu? “Xiii, meu caro, do índio eu só não experimentei ai urina”.