segunda-feira, 26 de setembro de 2011






















E bota moda nisso

Calças de mescla (marinheiro), passadores largos, bem pula-brejo. Sapatos, esporte, pala-alta, sem meias. Os sobrinhos Carlos Marício Duque dos Santos, o "Nenê" e Helvio Duque dos Santos, o "Mia" com o tio "Olegas".

Passagem por São Vicente


Passagem por São Vicente


O grupo musical "Manvantara", formação da Esq. p/ Dir., Mia, baixo; Zé Nazara, bateria; Gilbert, flautas; Bil e Maurão, guitarras. A imagem nos leva de volta a um chá beneficente promovido pelo Centro Espirita "Irmão Timóteo", na cidade de São Vicente. 
Meu pai, Carlos Alberto dos Santos, o "Toco"



Na época ele, o "Toco", a esquerda, atuava como comissário de bordo no navio americano (sonda petróleo), "Ciclone" e nas plataformas da Petrobrás, onde a companhia Meymar Serviços de Hotelaria, servia as refeições. Nas plataformas e navios sondas a comida era farta e de ótima qualidade. A trpulação passava 14 dias embarcada e 14 dias em terra. No 13º dia de serviço, o velho "Toco" comandava aquele churrasco para a equipe que deixaria o navio no dia seguinte. 

Lembranças de Eleições

 Domingo é “brabo”

Feira, pastel, conversa com amigos, meia dúzia de maçãs e laranjas para passar á tarde. Chega o saudosismo, o pensamento vagueia, e começa a viagem. Lembranças de políticos são, quase sempre, sobre eleições. A que pretendo relatar, na humildade, ocorreu em comício realizado no distrito do Campinal, campanha acirrada “Panela”X “Minhoca”. Pela “Panela” (ARENA) Aliança Renovadora Nacional, eram candidatos a prefeito e vice, respectivamente, José Veloso de Menezes e Vivaldo Lauro Langhi. Pela “Minhoca” (MDB), Movimento Democrático Brasileiro, Roberto Schneidewind que tinha como vice, Elio Gomes.
Um velho servidor público, Alexandre Sem Braço,( não tinha um dos braços mesmo), era candidato a vereador naquelas eleições. Palanque armado, nada de coligação; só existiam dois partidos: Arena e MDB. Você era obrigado a escolher entre ser "Panela" ou "Minhóca"; Situação ou Oposição. "Panela" era a turminha de sempre; Minhoca era a novidade, os filhos da terra. Imaginem eu, Epitaciano Nato, de que lado estava? Tudo polarizado, e plebiscitário. A japonezada e o restante do povo do Campinal estava na escuta, a espera da fala do candidato. Era noite de festa.
Quando o Alexandre sem braço pegou o microfone para iniciar seu discurso, uma 'nuvem' de mariposas e besouros, daqueles que gostam de lâmpadas, começou a rodear e a pousar sobre a cabeça do candidato maneta. Sem alternativa, para espantar os insetos, Alexandre esfregou o microfone no couro, quase, cabeludo produzindo um som cruutt, crrrrrrruuuut, alto e diferente, muito engraçado. Risos e gargalhadas, sem vaias.