quarta-feira, 23 de maio de 2012

Cesp ou Prefeitura

De onde virá o dinheiro?
APRPER pede esclarecimentos
A Associação dos Paciente Renais de Presidente Epitácio e Região - APRPER -, pretende convocar o ex-promotor de Justiça do Meio Ambiente, dr. Nelson Bugalho, o secretário municipal de Planejamento, Sergio Antonio Marotto e o vice-prefeito Manoel da Silva, para que digam a verdade sobre a origem dos recursos para a construção do Centro de Hemodiálse em Presidente Epitácio. "Jornais estão divulgando o início das obras, às vésperas de eleições; mas, omitindo a origem dos recursos" - observa o presidente da APRPER, Sergio Maurício Xavier, o "Felão". Há tempos, "Felão" soube que o Ministério Público de Meio Ambiente - MPMA -,(Nelson Bugalho), havia proposto uma Ação Civil Pública pela qual, em síntese, a Cesp seria obrigada a repassar, aos municípios impactados, valores para serem investidos em favor do Meio Ambiente.
Essa ação foi renegociada ente a MPMA e Cesp, em valores menores. Tais recursos foram distribuídos entre os municípios impactados, proporcionalmente às suas perdas. Foram feitas audiências públicas nos municípios impactados e estes escolheram as obras e projetos a serem contemplados. O Centro de Hemodiálise foi contemplado em audiência pública realizada no anfiteatro "João Brilhante", com a presença do então promotor Nelson Bugalho e outras autoridades. naquele dia a construção de uma Unidade de Terapia Intensiva, na Santa Casa de Misericórdia, também foi contemplada. O parcela a ser repassada para Epitácio era de aproximadamente R$ 20 milhões. 
Complexo de Saúde
O propalado Complexo de Saúde, no local do Hoispital São Lucas, é promessa de campanha de 2008, ainda não cumprida. Agora, as vésperas de novas eleições,  o projeto ressurge, "requentado", com direito a planta virtual com o vice-prefeito e pré-candidato a prefeito, pela Situação, sr. Manoel da Silva, dizendo: "estamos aguardando a aquisição o prédio, pela prefeitura, para iniciarmos as obras". 
Nas eleições passadas (2008), não nos lembramos de ter lido no plano de governo da dupla Furlan e Mané da Brahma, que o prédio ainda não havia sido adquirido.