Entendimento entre
SP e GF facilita aquicultura
Dra. Maria Fernanda, Dr. Nelson Bugalho, Gui Duque, ministro Crivella, Eloy Araujo e Eduardo Schebuk |
“Com as licenças ambientais, a aquicultura paulista
poderá produzir 500 mil toneladas de
pescado, dobrando a produção nacional”. A frase foi dita por Marcelo Crivella,
ministro da Pesca e Aquicultura, durante a reunião em Brasília(30/11) com o
promotor de Meio Ambiente, Nelson Bugalho, vice-presidente da Cetesb - Companhia
de Tecnologia de Saneamento Ambiental, ligada à Secretaria do Meio Ambiente do
governo paulista. O órgão paulista é responsável pela emissão das
licenças. A observação do ministro
Crivella diz respeito a uma decisão de São Paulo que deverá assinar Decreto Lei concedendo licenças
ambientais para a aquicultura aqui no Estado. Esse ato ocorrerá na
quinta-feira, dia 08/11, no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista, com
a presença do ministro Crivella e de seus assessores. Na ocasião, está prevista a entrega se oito
tratores (retroescavadeiras), á
prefeituras da região, cada um com capacidade de escavar área equivalente a um
campo de futebol/dia.
Dr. Nelson Bugalho, a princípio, anunciara a edição de uma Resolução que, mais
tarde se transformaria em Decreto, com a colaboração, por telefone, de Bruno
Covas, secretário estadual de Meio Ambiente de SP.
“Não haveria como fomentar (destinar recursos), à
aquicultura no estado de São Paulo sem um entendimento desse quilate. É um
momento único, entre os dois níveis de governo, que trará resultados
imensuráveis ao povo paulista”- observou Eloy de Souza Araújo, secretário
Nacional de Infraestrutura e Fomento do MPA.
A tese do MPA recebeu
reforço da Dra. Maria Fernanda
Nince Ferreira, secretária de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura, no MPA,
que ao ler a minuta do Decreto apontou ajustes técnicos para aprimoramento e
eficácia da futura Lei paulista.
Eloy Araújo e Nelson Bugalho reconheceram que o encontro se
deu por força da articulação de Schebuk, que trabalhou insistentemente para que
aquicultura entrasse no estado de São Paulo pela porta da frente. Ou seja: pela região oeste, com foco em Presidente Epitácio.
Schebuk e Gui, em viagem à Brasília-DF |