Não era em Roma nem na Grécia
a orgulhosa estratégia do "já ganhou"
O ocorrido se deu, contemporaneamente, num reino
interiorano.
Em uma festa beneficente, um colaborador voluntário conversa
com uma senhora quando outra mulher se aproxima e, com a nítida vontade de ser rainha,
indaga a sua interlocutora: “Quem é esse daí?”, referindo ao trabalhador
voluntário. A mulher respondeu, apontando para a estampa das vestes do rapaz que
explicitava seu nome; “é fulano; fulano de tal”. A pretensa rainha completou o
diálogo com a frase: “prazer; sou a mulher do futuro rei”, isso sem dizer seu
nome. O homem, humildemente, lhe disse: “se Deus quiser”.