terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Democraticamente falando



Cerveja com Bolacha; mistura indigesta
"Estaria mais preocupado se os fabricantes de cervejas e bolachas estivessem me processando por associar seus produtos a nomes tão populares como Zé e Mané".
Dias desses recebi uma intimação para prestar esclarecimentos na Delpol local. Chegando lá, mesmo com o computador velho “falhando”, o agente de Polícia me atendeu e ouviu minhas explicações.
Imaginem que o presidente do PT de Epitácio, José Albertino dos Santos, o “Zé Bolacha” me processou por eu ter postado no nosso  blog, um artiguinho inofensivo mas verdadeiro, sobre o título de Cerveja com Bolacha; mistura indigesta. Ele argumenta que eu teria ofendido a honra dele e, pasmem senhores leitores, do vice-prefeito “Mané da Brahma”. Teria ainda, segundo “Zé Bolacha”,  menosprezado a antiga profissão do vice-prefeito epitaciano.  Isso pelo fato de tê-los tratados pelo apodo, alcunha, apelido ou vulgo pelos quais são conhecidos, publicamente, perante a sociedade e Justiça Eleitoral. Não sei se o “Zé Bolacha” tem procuração do “Mané da Brahma” para se doer por ele. Mas, ao que parece,  tudo que atinge o vice-prefeito , ainda que não seja abaixo da linha da cintura, pode provocar uma dor imensa no nobre amigo petista. Deve doer  tanto a ponto de ele envolver e citar o homem em seus casos de Polícia. Vou chamar  o "Mané da Beahma" para depor, na qualidade de minha testemunha. Queremos perguntar a ele, se a publicação o ofendeu. Se ele nomeou (nº da Portaria), alguém para assessorá-lo nos assuntos de dores escrotais aleatórias. Por se tratar de homem público, a quem respeito, adianto pedido de desculpas se, por acaso, se sentiu ofendido.
O companheiro e amigo “Zé Bolacha”, por quem reservo grandes considerações, já veio de  Santo Anastácio com esse vulgo. O “Mané Brahma”, é de conhecimento público, está entre nós há anos  e a frente de uma distribuidora de bebidas que lhe rendeu o apelido, do qual ele se orgulha a ponto de servir-se do mesmo em todo seu material de campanha.
Musiquinha: Vote no Furlan, vote no Furlan e no “Mané da Brahma”.
Nota da Redação: Isso não é piada, por mais engraçado que pareça. Mas se quiser rir, não é proibido, pode “cascar o bico”. Qualquer fato ou semelhança com os protagonistas  e atores secundários terá sido mera coincidência.

Natal

"Tico do Transporte" é papai Noel
Percorrendo ruas e avenidas em bairros da cidade, "Tico do Transporte Escolar", representa papai Noel, para a criançada da periferia. Mais um ano na missão que, segundo ele, lhe foi confiada por Deus. "Tico" e sua equipe agradecem o carinho da população e a atenção da garotada.

RADAR/EPITÁCIO

Está Circulando

Se você ver o "Balu" na avenida, com uma caixa de papelão, pode acreditar que, ele estará distribuindo a edição de dezembro da revista RADAR.
 Veja o material da AESTUR...

Ensino

Tucanos paulistas não lembram dela
"Caminho Suave", o nosso beabá 


Vivemos à época da Progressão Continuada, na qual as crianças não sabem ler e nem escrever. De tabuada nem se fala. Tem criança que nãpo sabe ver horas em relógio analógico. A criançada faz o que quer com os professores e mandam na escola. Não fui alfabetizado pela cartilha "Caminho Suave", mas a maioria dos grande homens brasileiros foram. Não é só a cartilha que precisa voltar. Precisamos de governos compromissados coma Educação. A cartilha de alfabetização usada nas escola paulistas em 1966, foi a "Sou Dudu". Ela tinha de ser formada, folha por folha, pelo aluno. Primeiro recebia-se a capa e os grampos. Depois, diariamente,  recebíamos as folhas, perfuradas, com se fosse uma pasta arquivo. Era a história de Dudu, personagem central, que levava um caixa com uma surpresa para a sala de aula. No fim do ano descobria-se o que tinha na caixa de surpresa. Acho que não virou porque o manuseio do produto era difícil para as crianças.