segunda-feira, 12 de março de 2012

Clubes de Serviços


Rotary faz “VI Costelão Recheado”
Kleber e Eliara, presidente e primeira dama do Rotary


Os rotaryanos Picucha e Tatiana, estiveram cinco anos a frente da Apae
Centenas de pessoas prestigiaram o “VI Costelão Recheado” promovido pelo Rotary Clube de Presidente Epitácio, dia 11 de março, no buffet  Kabana, com renda revertida para APAE local. O evento faz parte do calendário anual de festividades rotarias em Epitácio, por isso ja é considerado tradição entre frequentadores e habituês. Rotarianos lembram que aquela ajuda  recebida na hora que mais se precisa, as vezes é concedida por quem vê nas ações sociais,  meios de resolver , pelo menos em parte dos problemas da sociedade onde se vive através das pessoas com as quais se convive.  É ai que no caso da APAE  epitaciana, entra o  Rotary Clube, de corpo e alma e  exemplo de voluntariado.
Segundo Sidnei Caio da Silva Junqueira, o “Picucha”, que esteve á frente da APAE por cinco anos, a proposta do Rotary, como precursor das ONGs, é avançar, cada vez mais, no sentido da fazer valer a responsabilidade social pertinente á sociedade civil organizada.
Ajudar a APAE, para o presidente do Rotary, Kleber Oliveira e para “Picucha”, “é admitir que vale lutar contra as dificuldades da vida enquanto condição humana. Portanto, dedicação e desprendimento são virtudes indispensáveis quando se pensa o contexto social como regra”- salientam.  Kleber Oliveira diz que vê nesses desafios o elo saudável que mantém a unidade daquele clube de serviços desde a sua fundação.  

Comercio


Demitidos do “Real” querem receber
Demitidos em frente a sub-sede do Sindicato, em Epitácio
Ao encerrar suas atividades em Presidente Epitácio, dia 13 de fevereiro, o Supermercado Real demitiu 43 funcionários que até hoje não receberam seus acertos de contas nem salários pelos dias trabalhados. Eles procuraram o Sindicato dos Trabalhadores no Comercio para reclamar dos atrasos nos pagamentos e pedir providências na questão do acerto de contas. O Sindicato manteve conversas com o empregador de quem ouviu que foram colocados alguns bens a venda com a finalidade de obter recursos para saldar os compromissos com os trabalhadores demitidos. Segundo José Aparecido da Silva, o “Cidão”, a empresa assegura que os trabalhadores vão receber seus direitos, mas não arrisca a prever quando isso será concretizado. Os trabalhadores dizem que contraíram dividas acreditando na solidez da empresa e que, agora, os credores estão apertando o cerco. Eles contam com o bom-senso dos comerciantes para quem devem e pedem paciência até que as coisas se resolvam. Fora as contas, muitos dos demitidos são arrimos de família e reclamam que a dispensa já está vazia.
Eles receberam só o salário referente a dezembro de 2011 e 1/3 do salário do mês de janeiro.
Não se sabe se o motivo do fechamento da empresa foi pela má gestão ou fracasso no mercado consumidor, assolado pelo fechamento de outras fontes de emprego no município.