sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Vanuza postou no Face

Padre CORAJOSO
Manda um desse aí pra nós
O Ministério Público Federal de São Paulo ajuizou ação pedindo a retirada dos símbolos religiosas das repartições publicas.
Pois bem, veja o que diz o Frade Demetrius dos Santos Silva.

Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas…
Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião. A Cruz deve ser retirada!
Aliás, nunca gostei de ver a Cruz em Tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são barganhadas, vendidas e compradas.
Não quero mais ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte.
Não quero ver, também, a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados.
Não quero ver, muito menos, a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas pobres morrem sem atendimento.
É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa das desgraças, das misérias e sofrimentos dos pequenos, dos pobres e dos menos favorecidos.
Frade Demetrius dos Santos Silva.
* São Paulo/SP

Reuse Sacolas


Chega de Plástico


Demorou...


Adeus JBS



JBS entregará prédio ao Banco do Brasil.
Demitidos pela JBS lutando pela manutenção de seus empregos
O prédio é do Banco do Brasil e deverá ser entregue àquela instituição ainda este mês. Em setembro do ano passado, publicamos aqui um artigo denominado “A extrema Unção da JBS”, prevendo que a empresa não mais retomaria as atividades na planta epitacaina. Acertamos, porque é definitiva a decisão de fechar  a planta de Presidente Epitácio. A iniciativa do governo paulista decretando mudanças na política fiscal para segurar o frigoríficos em solo paulista, demorou. A JBS têm prédios próprios em outros estados nos quais a matéria prima para funcionamento da indústria está às mãos.
Marfrig
A unidade da Marfrig em Bataguassu, em breve, poderá reduzir seu quadro de funcionários por causa da crise na zona do Euro que obriga o Mercado Comum Europeu a reduzir o volume de importação de carne brasileira. Mais uma vez, as demissões devem atingir trabalhadores de Epitácio, os mais caros para a industria sul-mato-grossense.