domingo, 18 de março de 2012

Eu não sou o padre Olívio Reato

Membro da família Duque dos Santos sendo expulso da cidade, por forasteiro
A ameaça foi postada nos comentários do nosso blog


Forasteiros querendo expulsar os filhos de famílias de pioneiros,fundadores da cidade, os verdadeiros epitacianos. Que absurdo. Avante, somos a maioria. A cidade é de seus filhos e dos que escolheram-na para viver em paz. É para os turistas e para amigos. Não é para aventureiros, folgados.
Então senhores Manoel da Brahma e José Antônio Furlan, ESCOLHAM: vocês preferem ficar com este forasteiro, empregado na prefeitura, ou com os eleitores nascidos em Presidente Epitácio. Vamos fazer uma passeata de protesto para resolver essa questão. 

Comércio


Comercio sentiu o baque:
diz empresário
Fabio, com amigo e funcionários

Estabelecido há sete anos em Presidente Epitácio, Fabio Martelli, empresário do ramo de móveis e eletroeletrônicos, a Episat Móveis, diz que: “ nosso município foi, fortemente, prejudicado com o fechamento da unidade da JBS Friboi, principalmente o comércio que perdeu mais de 1.300 consumidores, trabalhadores demitidos daquele frigorífico. Isso, sem contabilizar as perdas indiretas”. A situação se agrava, de acordo com Martelli, com as obras de reforma da ponte “professor Maurício Joppert da Silva” que liga os estados de São Paulo e MS. “Ocorre que consumidores que antes vinham dos municípios sul-mato-grossenses de  Bataguassu e Santa Rita do Pardo, por exemplo, para prestigiar o comercio epitaciano Epitácio, estão evitando a viagem. Isso por causa do sistema de tráfego de sentidos alternados e de mão única que os deixam parados em fila enormes nas cabeceiras da ponte”- observa.
Martelli diz que a Episat Móveis emprega 38 pessoas, além da mão-de-obra familiar e que para evitar demissões e superar a crise, implantou a estratégia do comércio itinerante. Por ela montam-se pontos de venda (showroom) fora do município (Caiuá, Agrovilas, Bataguassu), por períodos curtos, de no máximo dez dias.
Sugestões
O empresário acredita no potencial do município e aponta sugestões que podem alavancar a economia local em curto, médio e longo prazo. Propõe a criação de parque industrial com campanha de incentivo e fomento a instalação de pequenas e médias empresas, respeitando a vocação do município. Requer investimentos em capacitação e qualificação da mão-de-obra e dedicação a produtividade observando exigências do mercado.
Para exemplificar seus ideais, Fabio conta que em visita a cidade de Guararapes conheceu pequenas fábricas de cadeiras de área, aquelas enroladas com fios de nylon, cada uma empregando duzentas pessoas.
Diz que pretende instalar, aqui em Epitácio, uma fábrica de estofados envolvendo cultivo de madeira (Guanandy) em assentamentos da reforma agrária e parceria com entidades, que tenham objetivos ambientais que visam a sustentabilidade.
Oportunamente, Martelli cumprimenta o consumidor pela passagem do seu dia, comemorado anualmente em 15 de março.

Coragem e Covardia

Atitude Epitácio