Do companheiro Amarildo Cruz, recebemos e-mail de conteúdo esclarecedor sobre a troca do nome da ponte que liga Epitácio a Bataguassu e SP á MS.
Prezado Gui,
Essas coisas servem para se verificar que em Epitácio, ainda estamos longe de ter uma articulação politica eficiente.
Nesse processo de mudança do nome da ponte, iniciado em 2008, na época, tanto eu como o João Carlos Lemes, prefeito de Bataguassú, comentamos com autoridades de Epitácio.
Se você observar a Justificativa do Projeto, (doctos em anexo), verá que o seu Hélio Serejo é natural de Nioaque - MS. Portanto, o Estado se articulou para que a ponte levasse o de um sul- mato-grossense. Escritor, que morou em Ponta Porã, Campo Grande, Pres. Venceslau, e que tinha muitos amigos em Epitácio.Foi realmente alguem que lutou para que houvesse à ligação entre os dois estados, assim como vários outros.
Eu não tinha como ir contra um projeto de alguem nascido no estado que me acolheu e me acolhe, com um histórico desses, e alguem que em sua produção literária, retratou como ninguem a história do "Mato Grosso".Alem de ter sido uma pessoa muito amável.
Membro da Academia sul-mato-grossense de Letras.
Analise todos os anexos, e vc verá que o processo seguiu o rito normal.
Se durante a tramitação, alguem solicitasse uma audiência pública, com certeza, seria feita.
Repare que na tramitação, vários deputados do MS, trabalharam na aprovação do projeto, e vários de SP, compunham as comissões, por onde esses processos tramitaram.
Acho que a Ponte hoje, tem uma denominação bem melhor, do que a anterior, que se referia a alguem que não nos dizia nada. Nome imposto pela ditadura.
O fato do seu Hélio ter morado em Venceslau, acho absurdo, alguns fazerem essa ponderação.
Achava, na époda e cheguei a sugerir que a ponte se chamasse Helena Meireles, por causa da história e da ligação dela com o Porto XV.(beira da ponte).
Pode se convidar um Deputado Federal de SP, que tenha interesse, de fazer uma audiência Pública, e propor novamente a mudança, nada obsta isso, aliás, se mudar para Helena Meireles, se fará justiça tambem, à uma "matogrossense", que tem a ver com a história da região.
Mas ai, tem que haver articulação e trabalho politico do povo daí.Daqueles que se incomodaram com isso.Não basta reclamar no facebook, tem que fazer o que o povo daqui fez.Levantar e ir atrás.
Esse é o rito, esse é o processo
Tem que haver, visão, interesse e vontade de trabalhar.
Fica a sugestão
Abraços
AMARILDO CRUZ
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| O epitaciano Amarildo Cruz ocupou cargos importantes nas duas gestões do PT no estado de Mato Grosso do Sul e foi deputado na primeira gestão de André Puccineli |
Essas coisas servem para se verificar que em Epitácio, ainda estamos longe de ter uma articulação politica eficiente.
Nesse processo de mudança do nome da ponte, iniciado em 2008, na época, tanto eu como o João Carlos Lemes, prefeito de Bataguassú, comentamos com autoridades de Epitácio.
Se você observar a Justificativa do Projeto, (doctos em anexo), verá que o seu Hélio Serejo é natural de Nioaque - MS. Portanto, o Estado se articulou para que a ponte levasse o de um sul- mato-grossense. Escritor, que morou em Ponta Porã, Campo Grande, Pres. Venceslau, e que tinha muitos amigos em Epitácio.Foi realmente alguem que lutou para que houvesse à ligação entre os dois estados, assim como vários outros.
Eu não tinha como ir contra um projeto de alguem nascido no estado que me acolheu e me acolhe, com um histórico desses, e alguem que em sua produção literária, retratou como ninguem a história do "Mato Grosso".Alem de ter sido uma pessoa muito amável.
Membro da Academia sul-mato-grossense de Letras.
Analise todos os anexos, e vc verá que o processo seguiu o rito normal.
Se durante a tramitação, alguem solicitasse uma audiência pública, com certeza, seria feita.
Repare que na tramitação, vários deputados do MS, trabalharam na aprovação do projeto, e vários de SP, compunham as comissões, por onde esses processos tramitaram.
Acho que a Ponte hoje, tem uma denominação bem melhor, do que a anterior, que se referia a alguem que não nos dizia nada. Nome imposto pela ditadura.
O fato do seu Hélio ter morado em Venceslau, acho absurdo, alguns fazerem essa ponderação.
Achava, na époda e cheguei a sugerir que a ponte se chamasse Helena Meireles, por causa da história e da ligação dela com o Porto XV.(beira da ponte).
Pode se convidar um Deputado Federal de SP, que tenha interesse, de fazer uma audiência Pública, e propor novamente a mudança, nada obsta isso, aliás, se mudar para Helena Meireles, se fará justiça tambem, à uma "matogrossense", que tem a ver com a história da região.
Mas ai, tem que haver articulação e trabalho politico do povo daí.Daqueles que se incomodaram com isso.Não basta reclamar no facebook, tem que fazer o que o povo daqui fez.Levantar e ir atrás.
Esse é o rito, esse é o processo
Tem que haver, visão, interesse e vontade de trabalhar.
Fica a sugestão
Abraços
AMARILDO CRUZ
