segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Eleições 2012


Pré-candidaturas de “Mané” e “Picucha”
Do nosso ponto de vista o critério determinado pela lei natural foi: “saiam às ruas e aquele que conquistar maior número de aliados será o candidato” do grupo. Resta saber se ser candidato do grupo é bom ou ruim. “To be or not to be. There is the question”  - Ser ou não ser. Eis a questão.
O “Mané da Brahma”, (grata pessoa), por ter sido vice-prefeito em duas gestões consecutivas, não poderá mais ser candidato a esse cargo. Só lhe resta jogar suas fichas na disputa para prefeito. Tem como pontos negativos o desgaste natural dos oito anos no vice-poder. Tem o apoio de alguns detentores de cargos comissionados (mal vistos pelo povo), que não querem “largar o osso”. A base eleitoral do Mané é indefinida e não dá para acreditar que ele vai abrir mão do apoio do Marlan de Melo, do Sergio Marotto, Osvaldo Garcia ou de Ailton Nonato, do Munhoz, do Tico Despachante, do Joelmir Trombeta, por exemplo. Será que estes trabalhariam por amor a camisa, em troca de nada e, numa eventual vitória, seriam contemplados com suas demissões?
 “Picucha”, no momento, não ocupa cargo eletivo; já foi vereador por duas legislaturas, está a frente do Sesi e, não por milagre, consegue reunir devotos de vários santos. Tem base eleitoral nas escolas de samba e conta com a chance de poder renovar o secretariado, caso seja eleito. Ainda, como dizem, que seja um candidato moderado, consegue adesões entre os eleitores do grupo do Furlan, do Adhemar e da Alda.
Estudando a teoria da comunicação de massas aprendemos que  a “massa” não se repete. Se ocorrerem dois acidentes na esquina mais movimentada da cidade, em dias e horários distintos, os curiosos (“massa”), não serão os mesmos. Pode ocorrer que uma parcela deles presencie os dois eventos, mas sempre terá personagens diferentes no local. É diferente do povo de uma cidade, de um estado, de um país, da torcida de um time.  A ciência, no caso das pré-candidaturas de “Picucha” e de “Mané”, reserva surpresas na hora de se construir alianças. As vezes, por causa de uma sigla, perde-se uma eleição. É preciso somar aliados processando dados positivos do ponto de vista social.

6 comentários:

  1. Se der Picucha na proxima eleição, terão pessoas que também não largarão o osso: Daniel da Saúde, Valéria Palharini, Fabio Pretti, Eduardo na Assistência Social...
    Dentre outros, não se esqueçam que tanto faz quem se eleger, muitos dos mesmos irão ficar !!!

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  2. Sobre o texto “Pré-candidaturas de Mané e Picucha” venho a fazer o seguinte comentário:
    Eu acho muito bom termos blogs, sites e outros meios de informação que visem esclarecer a população, em especial os eleitores para que possam sempre escolher os candidatos que achem serem os melhores, porque administrar uma cidade é coisa muito séria e que precisa de muita responsabilidade.

    Acho que para escolhermos em quem votar nós devemos analisar algumas coisas tais como: história da pessoa, conduta das pessoas, amigos da pessoa, com quem a pessoa anda, o que a pessoa fez, etc...
    Isso porque já somos adultos e nosso caráter já esta formado, portanto algumas coisas a gente não aprende mais, muito pelo contrário o que a gente já foi a gente vai continuar sendo.
    Mesmo que em período de eleição alguns tentem aparecer mais, dando brinquedos ao povo, participando de entidades, indo a cultos e missas até mais que o normal, o que importa é a base e as atitudes de cada um no dia a dia.
    Tenho certeza que ao analisarmos todos os envolvidos nessas próximas eleições acharemos quais são os melhores, quais são os piores, quem “é lobo em pele de carneiro”, quem teve passado comprometedor, quem inclusive já teve passado policial...

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  3. Obrigado caríssimo Marcelo...São comentários e opiniões desse nível que apontam caminhos.

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  4. OLHA PELO QUE EU ENTENDI DO SR MARCELO É QUE ELE DIZ QUE UM DESSES CANDITATOS, TEM UM PASSADO NEGRO, SE EU ENTENDI ELE É BEM EXPLICITO NAS PALAVRAS, OU SEJA O PRE CANDIDATO B TEM UM HISTORICO DE TRAIDOR, POIS SABE-SE QUE ELE JA TRAIU MUITA GENTE EPITACIANA, AI EU PERGUNTO SERA QUE ELE NÃO IRA TRAIR TODA A POPULAÇÃO EPITACIANA, VAMOS PENSAR BEM POIS A TRAIÇÃO É A PIOR COISA QUE UM HOMEM PODE FAZER! EM MEMORIA ADHEMAR DASSIE

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  5. CERTEZA DE MUDANÇA (kkkk)
    A base eleitoral do Mané é indefinida e não dá para acreditar que ele vai abrir mão do apoio do Marlan de Melo, do Sergio Marotto, Osvaldo Garcia ou de Ailton Nonato, do Munhoz, do Tico Despachante, do Joelmir Trombeta, por exemplo.
    ACRESCENTE-SE A ESSES NOMES: o próprio Furlan, José Bala (gabinete), Tiago(meio ambiente), Fontolan (juridico), Zé Cabeludo, Marcio Jundi Otta (finanças), Dalmas e outros menos "votados".....
    É uma patota e tanto.....haja cargos.... e pensar que a bandeira deles quando em campanha era de uma suposta "certeza de mudança"....
    Bom, acho que o nosso povo já enchergou qual era a verdadeira mudança....só para citar, critivam tanto o Adhemar Dassie sobre os cargos comissionados que eram em torno de 60 e agora, segundo as pequenas bocas deve chegar a casa dos 200.....
    Aí dá para entender porque existe até um certo desespero dessa turma em não querer largar o "osso"....

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  6. eu nesses 7 anos observei o mandato do Sr Furlam tenho visto sim muitas mudanças, para melhor se compararmos com cidades proximas a nossa veremos que sua administração foi uma das melhores de todos os tempos, vamos dar uma volta na cidade e ver as obras que ele fez principalmente nos bairros mais distantes, seri leviano e injusto não adimitir que Ele foi e esta sendo bom para o nosso municipio, acontece que sempre tera aquelas pessoas que torcem para dar tudo errado uns porque não conseguiram um emprego, outros porque so que levar vantagem,e aqueles conhecidos da populção ou seja sempre os mesmos que nunca estarão satisfeito com nada é uma pena que esses homens seja retrogados, recalcados, infelizes, sem fé, sem amor ao proximo, fazendo da nossa cidade um mal exemplo em tudo inclusive para a saude publica, homens esses que não deveria existir na sociedade, pois não contribuem com nada, e quando morrem não deixaram se quer lembranças, uma pena em memoria ADHEMAR DASSIE

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